Codinome Beija-flor
Cazuza / Ezequiel Neves / Reinaldo Arias
Pra que mentir Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
O diário de uma deusa esquecida.Tarefas a cumprir, um inferno para administrar, e um novo tempo para se adaptar.
sexta-feira, setembro 17, 2004
domingo, setembro 05, 2004
ABANDONO
Olhos que outrora me tinham ternura e amor,
choram desiludidos, mais por pena do que do dor
Cega em meu orgulho, me tinha como a eleita perfeita
mas aos poucos, meus erros revelaram uma cruel faceta
a desilusão tomou conta e o que era feliz agora está distante
a paixão deu lugar ao desinteresse.
Cruel é essa cegueira que te afastou de mim.. o futuro incerto parece sombrio e triste demais
as lágrimas rolam, em vergonha e medo, rolam como flechas de fogo a aquecer uma face em brasa
é tarde para reparar meus erros, misercórdia, não se desfaça de meu coração em cacos...
Ofereço a liberdade, ciente estou de meus desafortunados atos... vai-se o amor, saúda a solidão.
Fria e sombria, acompanhando meu desepero....
Porque erro, porque fui tão egoísta? Dói saber que a culpa é minha.
Olhos que outrora me tinham ternura e amor,
choram desiludidos, mais por pena do que do dor
Cega em meu orgulho, me tinha como a eleita perfeita
mas aos poucos, meus erros revelaram uma cruel faceta
a desilusão tomou conta e o que era feliz agora está distante
a paixão deu lugar ao desinteresse.
Cruel é essa cegueira que te afastou de mim.. o futuro incerto parece sombrio e triste demais
as lágrimas rolam, em vergonha e medo, rolam como flechas de fogo a aquecer uma face em brasa
é tarde para reparar meus erros, misercórdia, não se desfaça de meu coração em cacos...
Ofereço a liberdade, ciente estou de meus desafortunados atos... vai-se o amor, saúda a solidão.
Fria e sombria, acompanhando meu desepero....
Porque erro, porque fui tão egoísta? Dói saber que a culpa é minha.
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